segunda-feira, 22 de março de 2010

10 coisas que vão revolucionar o mundo

A Fundação Edge, nos EUA, perguntou aos 151 maiores cientistas e expertes do mundo: Qual é a descoberta, ou invenção, que vai transformar a humanidade? A revista Super Interessante selecionou as 10 melhores respostas. Depois de lê-las, sua cabeça jamais será a mesma.
1) O cruzamento entre homem e animal
Um cruzamento bem-sucedido entre homem e chimpanzé. Isso é um enorme tabu, mas não é impossível. Poderíamos criar um embrião experimental. Mesmo que gerasse uma criatura estéril, como o jumento, isso teria um impacto salutar sobre a sociedade, pois nos faria redifinir o que vem a ser o ser humano. Hoje, nós encaramos as células humanas como se elas tivessem algo de especial ou sagrado, e fossem eticamente diferentes das células animais (eu mesmo sou assim ^^). E isso vai contra a teoria da evolução. Mas uma demonstração prática da evolução, com o cruzamento entre homem e chimpanzé, mudaria tudo. Como já conhecemos inteiramente o DNA do homem e do chimpanzé, outra possibilidade é usar a engenharia genética para reconstruir nosso ancenstral comum. Traríamos o australopiteco de volta à vida. E isso poderia mudar tudo (será?). Richard Dawkins, biólogo. Universidade de Oxford.
2) Aliens vivendo na Terra
Charles Darwin, 150 anos atrás, nos deu uma teoria convincente sobre a evolução. Mas a origem da vida ainda continua sendo um dos maiores mistérios de todos os tempos. Os cientistas estão convencidos de que todas as espécies têm a mesma origem e fazem parte de uma só linha evolutiva. Mas e se não tiver sido assim? E se a vida na Terra tiver começado não uma, mas duas (ou várias) vezes? Há quem ache bastante provável que o nosso planeta possua uma segunda biosfera, com criaturas que surgiram e evoluíram à parte das espécies que conhecemos; o produto de uma segunda gênese. Esses organismos aliens podem estar em nichos onde a vida como conhecemos não poderia existir, devido ao excesso de calor, frio, acidez, ou outras variáveis. Também podem estar bem debaixo do nosso nariz – ou até dentro dele. E, se a vida pôde começar duas vezes na Terra, isso torna bem mais provável que exista em outros lugares. Descobrir a segunda biosfera nos daria propriedade para afirmar: não estamos sozinhos no Universo. Paul Davies, físico. Universidade do Arizona.
3) Vida Artificial
Nós seremos capazes de criar DNA. Na verdade, eu e meus colegas já fizemos isso – nós fabricamos um cromossomo de bactéria em laboratório. No futuro, a humanidade vai projetar seres vivos para realizar tarefas específicas: microorganismos cujo único propósito seja fabricar combustível ou eliminar a poluição ambiental, por exemplo. O DNA é o resultado de 3,5 bilhões de anos de evolução da vida na Terra. O domínio sobre ele vai mudar nossa maneira de ver a vida. E a própria definição de vida. Craig Venter, geneticista. Mapeou o DNA humano.
4) A ciência vai prolongar a juventude do cérebro – “e os adultos serão capazes de aprender com a mesma facilidade das crianças.” Alison Gopnik, psicóloga. Universidade de Berkeley
5) A destruição de todos os computadores
Um dia, todos os circuitos eletrônicos do mundo serão destruídos. Não haverá eletricidade nem água. Os carros e celulares vão deixar de funcionar. E ninguém poderá acessar a internet para saber o que aconteceu. A causa dessa gigantesca catástrofe será o impulso eletromagnético, gerado pela explosão de uma bomba atômica no espaço. A menos que nos livremos de todas as armas nucleares, o que é extremamente impossível, isso vai acontecer. Anton Zelinger, físico. Universidade de Viena
6) O fim do trabalho
E se fosse possível criar máquinas microscópicas, capazes de produzir objetos de qualquer tamanho, e de qualquer tipo, a partir do zero? Elas seriam programadas para fazer um carro, um barco ou uma nave espacial sozinhas, sem precisar de ajuda – só um fluxo constante de alguns elementos muito simples, como luz, oxigênio e carbono. A ideia soa absurda, mas só até você perceber que objetos tão grandes e tão complexos quanto as baleias, os dinossauros e os humanos se formaram assim – começaram como estruturas muito simples, que foram se duplicando e modificando sozinhas. As fábricas do futuro funcionarão sozinhas, e vão deixar tudo tão barato que a pobreza vai acabar. Isso só levanta um problema. O que as pessoas, libertas de seus trabalhos, vão fazer com todo o seu tempo livre? Ed Regis, escritor. Autor de 8 livros sobre ciência.
7) 5ª dimensão
A teoria da relatividade revolucionou a ciência, mas mudou muito pouco o dia-a-dia das pessoas. Se no futuro descobrirmos que existem outras dimensões [além das 3 que constituem o espaço e uma que representa o tempo], isso terá um efeito profundo na psique humana – nos dará a confiança de que fenômenos inimagináveis estão por ser descobertos. Hoje, as teses mais em moda entre os físicos, como a teoria das supercordas, presumem a existência de outras dimensões. A busca já começou, e estão surgindo estudos interessantes a respeito, que também podem encontrar a chamada matéria escura [um componente misterioso do Universo]. Os desafios serão enormes, mas as recompensas também. Gino Segrè, físico. Universidade da Pensilvânia.
8) A genética das raças
Hoje, a ideia de que as diferenças comportamentais entre grupos étnicos possam ter alguma base genética é considerada ofensiva. Mas, conforme o genoma das pessoas for sendo decodificado, nós vamos encontrar dezenas ou centenas de diferenças entre as etnias. A constatação de que grupos diferentes adquirem determinadas virtudes de maneira diferente, e que isso tem fundamentos genéticos, é o que vai mudar tudo. E deverá detonar uma guerra entre cientistas ainda nessa década – que fará as discussões dos anos 1990, com o debate sobre a “curva do sino” [tese que defendia uma explicação genética para a diferença de QI entre povos], parecer pequenas. Mas espero que cheguemos a um consenso: a ciência não é racista. E que as (muitas) qualidades e (poucas) fraquezas das etnias, como as dos indivíduos, sejam reconhecidas como dependentes do contexto em que vivem. Jonathan Haidt, psicólogo. Universidade de Virgínia.
9) Telepatia
No final do século 21 será inventado um microimplante neurológico, com100 mil circuitos, que permitirá transmitir pensamentos, sentimentos e ordens de um cérebro para outro. Isso será um grande instrumento de mudança social – para o bem e para o mal. A telepatia poderá ser a base do entendimento entre as pessoas e da paz mundial, ou um forte instrumento de opressão. Para evitar abusos, teremos leis defendendo um novo direito humano: o de desligar o chip telepático a qualquer momento. Freeman Dyson, físico. Universidade de Cambridge.
10) A química das emoções
Segurar a mão de alguém gera uma sensação de confiança – porque estimula a produção do hormônio ocitocina. Quando você vê uma pessoa rindo e tem vontade de rir também, é por causa de um tipo de circuito cerebral: os neurônios-espelho. Num beijo de língua, a saliva fica carregada de testosterona (que estimula o desejo sexual). Nós já começamos a descobrir o que move as emoções humanas. No futuro, vamos entender os mecanismos que reagem todos os nossos desejos e sentimentos. Isso levará à criação de um novo arsenal de substâncias químicas, que cada vez mais as pessoas usarão para manipular sua própria mente. E, ao mudar as mentes, uma de cada vez, vamos mudar tudo o que existe.
Fonte: Super Interessante (revista)

O fim do jornalismo by Twitter – Será?

A notícia da morte de Michael Jackson se espalhou pelo mundo via Twitter antes de chegar aos jornais online. Durante os protestos no Irã, os microblogs de anônimos foram a única fonte de notícias, desbancando até a CNN. Para uns trata-se do fim do jornalismo. Mas não é: é o começo de um novo. E muito melhor.
Em Teerã, 650 jornalistas estrangeiros acompanhavam a votação que reelegeria presidente do Irã, com 62,7% dos votos, o ultraconservador Mahmoud Ahmadinejad. No dia seguinte, 13 de junho, centenas de milhares de pessoas tomaram as ruas e, vestidas com acessórios verdes – cor-símbolo do candidato opositor Mir Hossein Mousavi -, iniciaram a maior onda de protestos desde a Revolução Islâmica de 1979. Um feito histórico.
Mas quem tentou acompanhar pela CNN não viu nada. Exatos 20 anos atrás, essa rede – a primeira a transmitir notícias 24 horas por dia – trouxe ao vivo para o mundo o massacre da praça da Paz Celestial, em Pequim. Agora, enquanto aconteciam protestos que poderão mudar o rumo do país mais temido pelo Ocidente, a CNN revisava uma entrevista de Larry King com montadores de motocicletas.
Mas quem conferia o que estava acontecendo pelo Twitter de iranianos viu algo bem mais relevante: detalhes das manifestações em microtextos escritos por celular, fotos tiradas e postadas em tempo real e links para vídeos das manifestações que acabavam de ir para o YouTube. Tudo ao mesmo tempo em que as mesmas twittadas ajudaram a coordenar passeatas. Assim que algum twitteiro sabia onde iriam os basiji (os truculentos paramilitares subordinados ao Líder Supremo), mandavam uma mensagem e conseguia evitar que mais manifestantes fossem reprimidos.
Para correr contra o atraso, a versão online da CNN teve de transcrever microtextos da twitteira iraniana @persiankiwi. Demoraria 3 dias para a rede fazer uma cobertura decente. Tinha motivo: a polícia fez marcação ferrenha contra a imprensa: um repórter e um cinegrafista da BBC foram presos, e outro da ABC teve sua câmera confiscada. Depois, as credenciais de jornalistas estrangeiros foram canceladas. Mas os manifestantes iranianos não tiveram esse tipo de barreira. Não precisavam de credenciais para equipes de filmagem. Só precisavam de um celular. A vantagem do Twitter está numa aparente limitação: os apenas 140 caracteres de cada mensagem. Essa escassez ajuda que a informação seja concisa, rápida e simples o suficiente para ser escrita como um SMS, pelo celular, e imediatamente ventilada. Em segundos qualquer pessoa pode escrever sobre qualquer coisa em qualquer lugar.
Essa velocidade acelerou a própria internet. Michael Jackson morreu às 17h26 do dia 25 de junho. Pouco depois, o site de fofocas TMZ estampou a notícia. Twitteitos começaram a espalhar freneticamente a notícia e em questão de minutos o mundo inteiro sabia da morte do astro, enquanto isso a CNN e os sites de grandes jornais, como o New York Times, ainda davam que o cantor estava internado. Esperavam fontes confiáveis para cravar o fato. É nesse ponto que começam os problemas do Twitter como veículo de informação. A intenção dos usuários é publicar rapidamente uma mensagem, não checar suas informações. No Irã, soltaram que o líder opositor Mousavi tinha sido posto sob prisão domiciliar – o que a blogosfera assumiu como verdade. Não era. Foi necessário que a própria mulher de Mousavi desmentisse a afirmação. As informações publicadas no Twitter têm um só lado. O usuário afirma algo e pronto – a coisa foi publiacada. No jornalismo convencional, o repórter confronta a sua fonte com perguntas, pesquisa, observa e recheca as informações para escrever uma matéria que ainda será analisada por um editor. Demora tanto que, quando publicada, a matéria já vai ter sido furada pelo Twitter. Mas a credibilidade continua.
Mesmo assim, um não exclui o outro. O Twitter, inclusive pode ser uma ferramenta para melhorar o jornalismo. Credenciais de imprensa para o funeral de Michael Jackson no Staples Center não estava sendo distribuídas, mas o repórter Jorge Pontual, da Globo, conseguiu uma pedindo a twitteiros. Era proibido entrar no local com câmera, mas Pontual pôde contar o que acontecia lá em microtextos.
Identificando twitteiros de maior credibilidade, jornalistas também podem selecionar boas informações para o seu trabalho. Tanto que a melhor cobertura da eleição iraniana oi a dos jornalistas que souberam pescar as melhores twittadas e inserir as informações delas em reportagens mais elaboradas e mais analíticas. Para o consultor econômico e especialista em tecnologia Clay Shirky, isso é uma amostra do futuro do jornalismo – um futuro que só terá lugar para duas coisas: as informações ultrarrápidas e aquelas cozidas no fogo lento da análise, disse ele. No Twitter, claro.

Fonte: Super Interessante (revista)

O império do mal de Steve Jobs

O genio se afastou do comando da Apple. Como legado, deixou um rastro de sacanagens tão grandiosas quanto suas criações.


A mente de Steve Jobs produziu invenlções que praticamente elevaram o patamar de Deus. Ou você nunca ouviu falar de Mac, iPod ou iPhone? Sim, Jobs é o cara, o maior inovador dos nossos tempos, dono dos projetos mais desejados. Só tem um problema: dentro dos muros da Apple, a empresa que ele transformou em potencia das industrias de informatica, da música e da telefonia, a história não é tão cor-de-rosa. Para produzir suas pequenas maravilhas, Jobs encarna um chefe tão filho-da-mae que virou uma especie de Darth Vader das empresas de tecnologia. Tudo o que companhias como Google e Facebook pregam, ele faz diferente: e contra o estimulo a ideias dos funcionarios, contra a abertura de projetos a consumidores. Nada disso vale na Apple. Ou melhor, não valia. Jobs tirou uma licença medica do comando da empresa em janeiro, a principio ate junho. (Apesar de ele não admitir, especula-se que um cancer no pancreas descoberto em 2004 possa ter voltado.) Foi uma perda e tanto para a empresa. Mas e bem provavel que muitos funcionarios tenham passado no bar para comemorar. Agora você vai ver do que eles escaparam.


Baciada de Insultos
Jobs costumava ver tudo como oito ou oitenta. Por isso, divide o pessoal da Apple em genios e burros - e faz questão de classificar cada funcionario na frente de todo mundo. Exemplo disso é uma reunião que teve com os designers responsáveis pelo projeto do sistema operacional Mac OS X, que seria lançado em 2000. Jobs abriu a conversa perguntando: "São vocês os caras que desenharam o Mac OS?", referindo-se a uma versão anterior do sistema. Os designers - inocentemente - disseram que sim. "Pois vocês são um bando de idiotas!", brandou Jobs. Na verdade, ele estava apenas seguindo uma de suas regras de ouro de liderança: "Chute uns traseiros para ver as coisas andar". Pelo menos dessa vez, o fim da historia foi feliz. Depois de achincalhar geral, Jobs acabou até gostando dos prototipos. "Esta é a primeira prova de inteligencia de 3 digitos que vi até agora na Apple", disse ao grupo de designers. E olha que ser reconhecido por Steve Jobs como dono de um QI superior a 100 nao e para qualquer um.

Pressão pra toda hora
Todos da Apple vivem sob um regime de terror, segundo Leander Kahney, jornalista ingles e autor do livro A Cabeca de Steve Jobs. "Todo mundo vive com medo de perder o emprego. Há uma tensao constante entra a paranoia da demissão e o zelo por deixar uma marquinha no Universo". De onde ele tirou isso? Dos relatos que ouviu de ex-funcionarios da empresa, como o engenheiro Edward Eigerman. "Voce pergunta aos colegas 'Devo apresentar este relatorio?' e eles sempre respondem: 'Voce pode fazer o que quiser no seu ultimo dia na Apple'." Por que o medo? Porque qualquer momento é propicio para Jobs avaliar seus funcionarios - o que pode render uma sumaria eliminacao dos que nao passarem no teste. Ele costuma sabatinar empregados no meio do expediente com perguntas como "Para que serve o iTunes?" Ai do coitado que não detalhar os beneficios da loja virtual de musicas da Apple. Tem até adjetivo para os miseraveis que fracassam nesse ritual: steved, ou "stevado" em ingles.

Obsessões e caprichos
Jobs e um fã dos detalhes. O homem lapida os produtos da Apple até enxergar neles a perfeição - o que, na pratica, significa ditar ate o número de parafusos que vão em um laptop. Como quando encasquetou com a placa-mãe do Mac original, lançado em 1984. Alegando que a placa era muito feia, ele pediu aos engenheiros da Apple uma combinacao mais atraente entre chips e circuitos. O problema: o layout da placa-mãe sai do jeito que sai para assegurar que ela funcione direitinho. E alguém conseguiu convencer Jobs disso? Olha, até conseguiu. Mas só depois de milhares de dólares gastos para desenvolver a Gisele Bündchen das placas-mãe. Apesar de ter seu charme, a nova placa-mãe não pegava no tranco. E Jobs teve de dar o braço a torcer. É por essas e outras que o pessoal da Apple trabalha em um ritmo frenético. Lá nos anos 80, a equipe criadora do primeiro Mac trabalhou sem descanso por 3 anos - e os funcionarios andavam pela companhia com camisetas que diziam "Noventa horas por semana e adorando."

Pilantragem industrial
No inicio dos anos 80, os computadores eram basicamente geringoncas controladas por comandos digitados. Então veio o Mac - e Jobs nos deu o nouse e uma área de trabalho amigavel, com icones e menus. Ninguem precisava mais ser programador para entender daquilo. Genial, não? Mas são ideias que Jobs "emprestou" da Xerox. Os recursos estavam em protótipos qua a empresa caiu na bobagem de mostrar durante uma visita de Jobs a seu centro de pesquisas, em Palo Alto, na California. "A Xerox não viu o potencial do que seus cientistas haviam preparado", diz Kahney. "E, quando se trata de inovação, Jobs gosta de citar a famosa máxima de Picasso: bons artistas copiam, grandes artistas roubam". Esse uso de ideias alheias acontece até dentro da Apple. Jobs costuma refutar as propostas que recebe dos subordinados - e depois apresentá-las como se ele as tivesse criado. Ah, e sabe o iPod? A Apple já admitiu que um britânico havia desenhado um tocador de musicas bem parecido no fim dos anos 70...

Voto de silencio
O pessoal da Apple não pode falar sobre o projeto em que está trabalhando nem para a família - tudo para que a concorrencia não descubra o que entra no forno da empresa. Mas o mistério tambem serve como uma incrível estratégia de marketing. Primeiro, porque cria suspense sobre o proximo hit da Apple. E, segundo, porque evita que consumidores parem de comprar os produtos no mercado para esperar os lançamentos (você levaria o primeiro iPhone se soubesse que o 3G viria logo depois?) A regra do silencio já fez até gente trocar de identidade. Quando chegou a Apple para comandar as lojas próprias da marca, em 2000, o executivo Ron Johnson teve de adotar um nome fictício (virou John Bruce) por meses. Foi um recurso para que ninguém soubesse que a Apple havia contratado um especialista em varejo e planejava abrir seu próprio canal de vendas. Quem ja furou o isolamento da companhia sentiu a ira de Jobs: ele perseguiu na Justiça blogueiros que divulgaram detalhes de produtos que seriam lançados.

A tarefa de dominar o mundo
Ok, Jobs é o diabo como chefe. Mas quem trabalha para ele tem uma rara oportunidade: a de revolucionar a vida das pessoas. Jobs e um apaixonado por seus produtos, a ponto de fazer a equipe acreditar que está criando algo único na historia (e é mentira?). Graças a essa paixão - e, sim, a fixação pelo segredo, ao perfeccionismo e a pressão por trabalho que formam o lado tirano de Jobs -, a Apple é cultuada no mundo todo. Até por quem adora tirar uma da cara de Jobs. "Ele resgatou nossa capacidade de nos maravilhar como crianças diante das coisas", diz Dan Lyons, jornalista americano que por anos encarou o personagem fake Steve Jobs em um blog. "Com Jobs fora da Apple, o mundo da tecnologia fica sem seu maior visionário." Pode até ser, Mas fica um pouco mais simpático também.

Fonte: Super Interessante (revista)

HD é coisa do passado

Essa placa aqui é vai revolucionar o mundo da memória, com ela você pode jogar no lixo o seu HD. Instale essa placa no computador e guarde todos os documentos nela: sua capacidade é de 1 terabyte (o equivalente a 1024GB). E ela lê os dados em altíssima velocidade – o Windows e os programas abrem até 10 vezes mais depressa. O nome dela é G-Monster e tem versões de 128GB, 256GB, 512GB e 1TB com preços respectivos em US$1.616, US$2.002, US$3.015 e US$4.534.




Fonte: Super Interessante (revista)

UltraWidescreen – Philips Cinema 21:9

É a primeira televisão com tela ultralarga. A tela de 56 polegadas e é 35% mais larga que a das televisões comuns. Por isso, é a única que permite ver os filmes no formato original, como foram produzidos – sem cortar nem distorcer a imagem, e sem barrinhas pretas nos cantos da tela. Custa em torno de R$ 12 300 na Europa.







Fonte: Super Interessante (revista)

sábado, 20 de março de 2010

A nova geração de videogames

Eles não usam CD nem DVD: recebem todos os games via internet. Veja como os novos consoles vão revolucionar a sua maneira de jogar.








OnLive

O OnLive é uma caixinha de plástico bem pequena e praticamente oca, com pouquíssimos chips. É que ele é apenas um adaptador – os jogos rodam à distância, via internet, numa central de computadores que fica nos EUA. Como esses computadores são ultrapotentes, o sistema promete gráficos 3D de última geração – mais sofisticados até que os do PlayStation 3.
O OnLive não usam discos. Os games são enviados via internet para o console – e em tempo real, sem necessidade de download prévio. A única exigência é ter uma conexão bem veloz, de 5Mbps ou mais. Inicialmente, o OnLive só vai funcionar nos EUA.






























Zeebo

Ele baixa games de internet e já tem sua própria conexão (pois traz embutida uma antena de celular 3G). E é o primeiro console projetado por uma empresa brasileira, a Tec Toy. Os jogos são bem modestos – lembram os do PlayStation 1. Mas pelo menos custam pouco: entre R$10 e R$ 30. Custa em torno de R$ 600.




Fonte: Super Interessante (revista)

Grace Digital Áudio – Uma caixa de som móvel

O produto vem com um transmissor wireless, com alcance de 70 metros, que você deve conectar ao seu tocador mp3. Ele manda o som para este auto-falante à prova d’água, que mais parece uma bola de vôlei e pode ser usado para ouvir música e brincar na piscina, inclusive à noite – tem luzinhas que o fazem brilhar no escuro. Custa uns R$ 1490.



domingo, 14 de março de 2010

Gadget de pesquisa do CWS | News

Agora o CWS | News 1280x1024 Resolution pode participar do seu Desktop. Com um gadget para a Sidebar do Windows Vista. Funciona principalmente também, na sidebar do Windows Vista para o Windows XP. Agora não é preciso vir ao navegador, entrar no blog e pesquisar, no desktop mesmo você digita a pesquisa e vem direto aos resultados da pesquisa.




Eu não sei vocês, mas achei elegante ^^:

Fora da sidebar:


Para instalar, você baixa o gadget no ícone de download abaixo e siga os passos seguintes:

Coloca o arquivo .gadget baixado na pasta onde está instalada a sidebar, no caso, a minha está na pasta C:\Arquivos de programas\Windows Sidebar\Gadgets. Clica com o botão direito do mouse no arquivo .gadget e escolha a opção "Extrair aqui", se o Winrar estiver instalado no seu computador. No meu caso, eu uso o 7-zip e clico com o botão direito do mouse no arquivo e vou em 7-Zip>Extrair aqui.
Depois que a pasta do CWS | News Search gadget for extraída do arquivo .gadget, você só precisa adicionar o gadget na sidebar.


CWS | News
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